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Pressão, hemorragia e último suspiro: mãe faz triste relato sobre seu aborto
Sociedade
Publicado em 13/02/2024

O relato de uma mãe que recorreu à maior rede de clínicas de aborto dos Estados Unidos para dar fim à sua gravidez é um resumo que ilustra bem o que se omite quando se fala sobre a legalização do assassinato de bebês.

O vídeo, que circula com legendas no Instagram SalvamosVidasBR, mostra Desiree Merced narrando os momentos de pressão e angústia que ela enfrentou quando recorreu à clínica para interromper a gestação:

“O último aborto que eu tive, eu realmente vi o bebê saindo. Foi um aborto medicamentoso. Nós fomos à Planned Parenthood, um cara chega e [diz]: ‘Aqui está a pílula, tome essa pílula’. E eu, tão apavorada, olhando para ele, e ele [dizendo] ‘vamos lá’. E um doutor [endossando]: ‘Tome a pílula!’”, narrou, em entrevista ao canal Ivan The Evangelist, no YouTube.

“E eu estava olhando para ele e ele ‘O que você está esperando? As pílulas estão bem aqui’. E eu estava, sabe, atordoada. Tanta pressão… cedi, coloquei essa maldita pílula na minha boca. Eles me deram quatro pílulas para levar para casa. Sentei no sofá e de repente senti essa dor. Fui ao banheiro e literalmente dei à luz um bebê”, acrescentou a mãe.

O tom de arrependimento é indisfarçável no depoimento da jovem mãe: “O bebê era desse tamanho”, disse ela, indicando a altura do dedo polegar. “Eu vi os pequenos braços, tudo pequenininho. E o coração do bebê ainda estava batendo, e começou a bater mais devagar até que o bebê morresse”.

Segundo Desiree Merced, “depois que essa preciosa vida se perdeu”, os problemas aumentaram: “Eu quase perdi a minha própria vida, porque aquele aborto não aconteceu do jeito que a Planned Parenthood gostaria. Eles te fazem assinar uma renúncia que se acontecer de você morrer, eles não podem ser responsabilizados”.

“Lembro de ter ligado para eles e dizer ‘estou sangrando incontrolavelmente, já faz meses’. E eles respondiam ‘está tudo bem, você vai ficar sangrando’. E eu sabia que tinha algo errado. Minha cama? Ensopada de sangue”, relembrou.

Sem o suporte necessário por parte da clínica, ela teve complicações que poderiam ter custado sua vida: “E eu comecei a ter febre e fui para o hospital. Tive que coletar urina e saiu toda roxa. E eles fizeram uma cirurgia de emergência, e o que aconteceu foi que quando eu dei à luz o bebê, a placenta e tudo mais permaneceu dentro e estava apodrecendo. E meu útero ficou aberto. Então, tive uma infecção, e isso estava passando pela minha corrente sanguínea. A enfermeira disse que se eu não tivesse ido lá naquela hora, naquela manhã, eu teria morrido”, resumiu.

Fonte: noticias.gospelmais.com.br

 

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